domingo, 29 de setembro de 2013

Pérolas da língua portuguesa #6

Agora foi a vez de um reputado político da nossa praça, avançar com esta preciosidade que, convenhamos, faz toda a diferença na compreensão dos resultados eleitorais.
Quando o interpelavam sobre possíveis vencedores e posssíveis perdedores... responde:
- Se uns ganham, os outros perdem.  
Jura!

sábado, 28 de setembro de 2013

Não há propaganda, mas há publicidade


Um vendedor da Coca-Cola volta de uma temporada no Egipto e conversa com um amigo sobre as dificuldades que teve por lá.
- Então, pá! Não conseguiste ter sucesso com os egípcios?
O vendedor disse:
-Quando fui designado para o Médio Oriente, estava confiante de que conseguiria vender muito bem nas áreas desérticas. Mas havia um problema, eu não sabia falar árabe. Então pensei em criar uma sequência de três cartazes para transmitir a minha mensagem de venda.
1º cartaz: Um homem caído na areia do deserto, totalmente exausto, a ponto de morrer de sede.
2º cartaz: O homem bebe uma Coca -Cola.





3º cartaz: O nosso homem, agora completamente recuperado.
 
Depois mandei afixar estes cartazes em todos os lugares.
- Bela ideia, isso deve ter funcionado muito bem - disse-lhe o amigo.
O vendedor respondeu:
- Nem por isso...eu não sabia que os árabes lêem da direita para a esquerda!

recebido via e-mail 
 

Sabor a sábado #8


Salmão no forno, com muito tomate e algum pimento...

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Antes que chegue a reflexão...


Tendo em conta que estamos a um par de horas da proibição de propaganda política, ainda que eu não a esteja a fazer, e tendo em conta que a blogosfera se dedicou a estas preciosidades políticas, não me quero deixar ficar para trás. Por isso, aqui vai o meu único contributo para o enriquecimento dos tesouros autárquicos...
Este candidato vai, de certezinha absoluta, contrair matrimónio com o seu eleitorado e para que não haja dúvidas, faz desde já as juras de amor eterno... na saúde e na doença e em todos os dias das nossas vidas... juntos, o futuro faz sentido!
Vista desta forma, a política é linda...

Quem nada não se afoga

 
A Ryanair está a recrutar colaboradores para integrarem a equipa da empresa e, como é natural, tem os requisitos de admissão bem definidos, tais como, o não possuir tatuagens visíveis, a exigência de apresentar um curriculum em inglês, ser alto forte e espadaúdo e ainda saber nadar muito bem. Quando li isto fiquei na dúvida, pois ao que sei a Ryanair é uma companhia aérea e ao que sei, não se lançou no mercado de cruzeiros low cost.
Perante tal exigência a nível de destreza física, fiquei assustada... será que isto é um presságio de queda a pique em mar alto ou será apenas um teste psicológico para eliminar os que, mal por mar, preferem afogar-se em terra num país à beira do naufrágio? Ou será ainda, que alguém meteu uma cunha para o Michael Felps?

Cidadania sexy



Com um apelo destes feito com vozes sensuais... voto de cruz!

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Zumbidos e ferrões

 
 
Parecem enxames de abelhas... os candidatos ao poder autárquico por estas e outras bandas, calculo!
 
Esta semana tem sido um verdadeiro inferno, no que a propaganda política diz respeito. É vê-los durante o dia, de todas as cores, a oferecer t-shirts, canetas, papeis, papelinhos e sorrisinhos, mas o pior está sempre reservado para a noite, sim, porque esta gente deve pensar que as pessoas não têm que trabalhar no dia seguinte e andam pela noite dentro a fazer soar as buzinas dos carros "fretados e pagos" pelos partidos políticos, a ensurdecer o silêncio da noite com melodias que incitam à Conquest of Paradise com Paz, Pão, Povo e Liberdade... só falta mesmo o respeito pelo descanso dos outros, mas isso é apenas um pormenor para quem anda por amor à camisola a lutar por um Concelho, uma Assembleia Municipal, uma Freguesia, quiça um País mais justo, solidário e  digno para todas as almas lusas!
...enfim, o que não tem faltado é gente unida na conquista da mentira verdade.
 
Parecem enxames de abelhas a zumbir aos meus ouvidos...os candidatos!
Serão enxames de abelhas a espetar o seu ferrão... os candidatos!

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Pérolas da língua portuguesa #5

Há comentários que, definitivamente, não percebo... deve ser pelo presença de um jogo de opostos que "complexifica a coisa"... dizia alguém:
Oh! Gosto tanto daquela sala... é grande, é airosa, é boa e é escura!

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Quero a "siesta"

Quem vota a favor da sesta?
Hoje e agora, vinha mesmo a calhar... tal não é a soneira que se está a apoderar de mim... mas não posso. É nestas alturas que defendo que tal "descanso" devia estar legislado ou então distribuirem palitos gratuitos pelos locais de trabalho!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Entrançado complicado

Numa tarde de fim de verão, lembrou-se o calor dos dias grandes e relembrou-se a descontração de cabelos apanhados em fim de férias...
Não se trata de nada muito eleborado, foi apenas uma forma que alguém encontrou (sim, porque ainda que os cabelos sejam os meus, o entrançado não é da minha autoria... muito complicado para mim), de disciplinar um cabelo e assim refrescar uma cabeça!


domingo, 22 de setembro de 2013

Estrelas prateadas ou "amaricadas"?

 
Com o regresso à escola, os miúdos requisitam os pais durante o fim de semana e, munidos das suas intermináveis listas de material escolar lá os levam até às papelarias, pois não querem arriscar faltas de material logo nos primeiros dias de aulas. Ora, mas é no momento da escolha do material que se observam as mais variadas atitudes, desde o filho que já tem grandes preocupações com as despesas escolares e escolhe as canetas mais baratas até ao pai que escolhe pelo filho.
Foi precisamente uma situação de autoridade paternal disfarçada, à qual assisti no passado sábado, que gerou em mim a vontade de a partilhar. Em traços gerais, pai e filho, numa papelaria, escolhiam um estojo onde coubessem as réguas de 20cm. Encontrado o tamanho certo e, pelos vistos, ao gosto do filho, o estojo preto com uma estrela prateada e avantajada num dos cantos, fez o pai verbalizar calma mas desconfotavelmente, uma observação reveladora de qualquer coisa mais ou menos preconceituosa (no meu ponto de vista): "Ouve lá, não achas que este estojo é um bocado amaricado?! Com estrelas prateadas? Não há aí nada com o Super Homem? " O miúdo não respondeu, e lá foram escolher um novo estojo para as réguas...
Fiquei a pensar no comentário do pai e naquilo que estava por detrás do comportamento paterno. Na verdade, temos ainda uma sociedade extremamente conservadora em que alguns pais têm um receio avassalador do "desvio" ao padrão e à norma convencional. Este pai, certamente, tem como grande preocupação a moldagem do seu filho áquilo que é o socialmente correto, não quer correr o risco de ter um filho "maricas" e por isso, nada de "coisinhas amaricadas" pois isso é tudo muito bonito... mas é na casa dos outros e com os filhos dos outros... por isso, é melhor prevenir (deve ser assim que pensa).
Tenho a dizer que o estojo nem era nada afeminado e não me parece que um estojo seja determinante na identidade sexual de alguém... mas isso digo eu!

Ainda estou...

... depois de uns dias de ausência, marcados por alguma agitação a nível pessoal e profissional que me impediram de atualizar os meus pensamentos, desabafos e disparates... tenho a dizer que estou de regresso à "atividade blogueira"!
Portanto... ainda estou por cá e tenciono continuar...

sábado, 14 de setembro de 2013

Sabor a sábado #7


Ainda com  morangos da época, nascidos e criados no quintal, se decorou um bolo simples com cobertura de pudim de chocolate e coco ralado para branquear.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Porque acredito...

Porque acredito que o futuro e o desenvolvimento de um país está na e com a Educação!
Porque acredito que a nobreza de um povo se constrói com a defesa da nossa cultura!
Porque acredito... tenho que partilhar!
 
Guerra Civil começou...
 
Ministério da Educação manda para o caixote do lixo, em definitivo, milhares de profissionais e respetivas famílias. Para já não falar dos que esperavam sentados desde o ano passado, pelo menos.
Das poucas coisas boas que Portugal tem (até para exportar), é cultura de oito séculos... mas aparecem agora, com as desculpas mais esfarrapadas, meia dúzia de escarros com pernas a tentar eliminar esse capital. Lá no fundo, para que a estupidez solidifique e, em última via, as pessoas se droguem, para não discutirem os seus próprios problemas e deixarem o senhor Ministro da Educação sossegado.
Porque não experimenta ele ir fazer os tais filhos que diz faltarem?!
Será que é capaz com aquela insuficiência abastardada que é característica de quem não tem pensamento nem política?
Está na hora de defender o que é nosso. A educação em primeiro lugar.
Se há muitos professores diminua-se o número de alunos por sala de aula.
Se não podem ganhar dois mil euros, pois que ganhem mil.
Mas matar desta forma, dá direito à DEFESA e à REVOLTA.
ESTOU NA PRIMEIRA LINHA:
BASTA!

Barra da Costa


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Aberta a época de caça...


Por estas bandas está oficialmente aberta a época de caça ao voto.
Já tenho canetas, saco para as compras, literatura para entretenimento em wc mais ainda me faltam os bonés e as t-shirts... cor de rosa, encarnados... o que é preciso é que o arco íris se componha!
Aguardo ainda as visitas ao domicílio, que ao que pude indagar já estão no terreno.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Temperos a gosto...

 
Todos sabemos que o consumo excessivo, seja do que for, é prejudicial à saúde, e nesta linha de pensamento o Ministério da Educação emitiu uma circular a ser cumprida pelas escolas já este ano letivo, na qual impõe a eliminação do consumo de sal nas cantinas escolares. Claro está que as crianças não vão começar a comer refeições insossas, o condimento vai ser substituído por ervas aromáticas. A tutela educativa sugere ainda mudanças na ementa semanal, que deve ser enriquecida com ensopados, jardineiras, açordas e caldeiradas.
Parece-me bem... é bonito de se ver esta preocupação com a saúde das crianças portuguesas nem que este procedimento seja um meio para atingir um fim... pois, tendo em conta que neste país não se dá ponto sem nó, não me surpreenderia que a "recomendação" fosse uma forma de dar sustento a um qualquer empreendedor que já cultivava laranjas mas que resolveu alargar a sua exploração, ouviu e seguiu os conselhos do Presidente da República e voltou-se para  o mar, agricultura e pecuária e agora, não tem a quem vender os orégãos, a salsa, os coentros e os borregos para o ensopado.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Esta vida de marinheiro...

O fim de semana foi passado de pé na água, ou melhor, barco em água doce, designadamente no clube náutico de Figueiró dos Vinhos - Foz d'Alge em plena zona do pinhal interior. Neste local a Ribeira de Alge encontra-se com o rio Zêzere e este segue rumo ao Tejo até aos lados de Constância.
Nesta zona o Rio Zêzere apresenta excelentes condições para a prática de desportos náuticos como a canoagem (há aluguer de caiaques), jet-sky ou um simples passeio de barco, ao mesmo tempo que permite a possibilidade de se passar uns dias de autêntico descanso para quem é amante da natureza, podendo optar entre o Parque de Campismo ou por alojamento em aparthotel.
Seguindo Zêzere abaixo o rio é facilmente navegável, o primeiro obstáculo é escolher o arco da Ponte do Vale da Ursa por onde devo fazer passar o barco sem fazer pontaria ao lado, avista-se depois a bonita vila de Dornes, conhecida por motivos religiosos por altura dos festejos do Divino Espírito Santo, indo por este rio abaixo chegamos ao Lago Azul em Ferreira do Zêzere e umas milhas mais à frente encontramos a Barragem de Castelo de Bode que é a mãe d´água dos lisboetas, a água que bebem dali sai.
 
Foi um fim de semana em família que correu bem, sem no entanto, haver uma ou outra peripécia digna de registo. Aos domingos, as margens do rio são muito solicitadas por pescadores de fim  de semana que, ao que me pareceu, não gostam muito de ser incomodados pelo barulho e agitação de barcos de recreio. Mal nos viram aproximar com o barco, era vê-los esbracejar, pular e de forma bem audível recusavam-nos as boas vindas... a nossa presença afastava o peixe, turvava as águas e comprometia a pescaria. Posso dizer que a coisa ainda esteve um bocadinho azeda... mas com o argumento de que neste mundo cabemos todos os ânimos lá se acalmaram... no final de uma das viagens ainda nos vieram agradecer, pois mal o barco passou perto deles, as suas canas tornaram-se pesadas com achigãs que morderam o anzol.
 
mmm´s ao leme...
 



Rio Zêzere

Ribeira de Alge





segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Fica para amanhã?

 
Tinha (e continuo a ter) umas coisas giras para vos contar e mostrar acerca do meu fim de semana, mas hoje o blogger está com a macaca e não quer colaborar... é segunda feira e deve ser por isso, que se recusa a trabalhar e a dar-se a certos luxos... amanhã espero que esteja com outra vontade e não se faça de esquisito e rogado.
Assim sendo, e caso manifestem vontade de saber o que tenho para vos contar, deixo para amanhã as novidades... posso protelar a publicação?

sábado, 7 de setembro de 2013

Sabor a sábado #6


Por que quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita, sugiro para os tortos e direitos uma torta de cenoura e abóbora que encerra uma refeição de forma perfeita... doce mas pouco calórica!

Pérolas da língua portuguesa #4

- Quem quer mandar beijinhos - diz o apresentador.
Apresenta-se um senhor que afoitamente diz:
- Venho de Paços de Ferreira, Portugal e quero mandar beijinhos para os meus netos, filhos...
Convém referir que o senhor estava na Ilha da Madeira.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

O carteiro já não toca duas vezes...

 
Mudam-se os tempos, mudam-se as formas de comunicação e a disposição com que se recebe as novidades. Longe vão os tempos em que esperava pelo correio diário, trazido pela mão de um carteiro que acelerava uma motorizada de zumbido familiar a toda a aldeia, que vestia uma farda cinzenta, que usava um boné de pala de plástico e que guardava numa mala de couro usada a tiracolo, as boas e as más notícias que marcavam dias felizes e dias infelizes.
Todos os dias era a mesma rotina, e todos os dias alguém perguntava: Já veio o carteiro?
Todos os dias se esperava a vinda do carteiro com a ansiedade com que se espera o regresso de um familiar de terras mais ou menos longínquas, esperava-se o carteiro porque com ele vinham as notícias esperadas e as inesperadas. Esperava-se que trouxesse o jornal mensal com as conquistas e desventuras do concelho, esperava-se que trouxesse a carta dos tios emigrados no outro lado do mundo, esperava-se que trouxesse o cartão de boas festas da família afastada com votos de muitas prosperidades para cada ano que se avizinhava, esperava-se que trouxesse a nota de levantamento das roupas que ainda se compravam por catálogo para assim se alimentar a vaidade.
O carteiro trazia também as contas da luz e da água... mas também essas eram esperadas e controladas.
Inesperadamente, o carteiro trazia um telegrama que marcava o início da saudade de alguém que se perdeu no horizonte da eternidade...
O carteiro era uma personagem que encarnava o rosto dos dias alegres, dos dias de rotinas, dos dias de pesar... mas era sempre uma presença ansiada na minha vida de miúda e na vida da aldeia, pois também ele trazia, quase sempre, a vida dos nossos.
 
Hoje, ainda há carteiro mas já não o espero com a impaciência ou comoção de alma que sentia. Hoje nem sempre desejo a sua presença, já não me traz o cartão de boas festas ou a nota de encomenda da camisola que iria aguçar a soberba alheia em domingo de Páscoa.
Hoje, ainda há carteiro, mas já não me entrega a correspondência em mãos, deixa na caixa, já não reconheço o barulho da motorizada a aproximar-se... já não o conheço.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Que correria...

 
Tenho andada afastada da atividade blogueira desde há umas boas horas a esta parte, involuntariamente e isso foi o que mais me pôs os nervos em franja e chegou até a colocar em risco, a integridade física dos técnicos da operadora que nos últimos dias me prestou um mau serviço de internet.
Felizmente, para bem deles e do meu foram muito cordiais no atendimento ao domicílio e demoraram uma hora ou duas a atender a minha exigência... deram por isso, tempo para a minha bílis não inundar o meu organismo com humores perigosos, maléficos e quiçá maquiavélicos...
Bom... vamos ver se o problema está resolvido para todo o sempre (sou uma otimista!), por agora parece-me que tenho que agarrar ao computador uma bola de chumbo, tal não é a velocidade a que isto está.... até já estou cansada só de acompanhar a correria a que a net anda...

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Mobilidade ou imobilidade?

 
E ainda dizem os srs.drs. juízes que não há mobilidade... isso é que há, sempre houve e continuará a haver...
Não comecem já a pensar, que devo ser alvo de um qualquer tratamento psiquiátrico ou similar, por ter posto em causa a palavra de tão ilustres e reputados drs. das Leis. A mobilidade a que me refiro diz respeito às passeatas que muitos funcionários públicos gostam de fazer para apanhar ar (tem estado muito calor e o ar condicionado não é suficiente) em horário de expediente.

No último dia útil do mês de agosto, precisei de um esclarecimento burocrático e tive que recorrer a um determinado serviço público, via telefone por volta das 11h da manhã... para variar não esclareceram nada e sugeriram que falasse com um funcionário com nome do Município cá da região. De telefone em punho, liguei para falar com o  funcionário "tira dúvidas", não estava já tinha ido almoçar (o relógio marcava 11h40min), só voltava às 14h... esperei pelas 14h em ponto e voltei a ligar... ainda não tinha vindo do almoço, talvez mais meia hora e o assunto resolvia-se.... telefonema para cá, telefonema para lá... vi a minha dúvida esclarecida às 16h45min pois o funcionário com nome, fez muitas interrupções no seu horário de trabalho, teve muitas coisas para coordenar e muito que andar de café em café de gabinete em gabinete a despachar serviço, devia ser para o fim de semana, uma vez que era sexta feira.Tive mesmo azar, tinha logo que chatear no dia em que a mobilidade foi tanta e a imobilidade para resolver os assuntos dos munícipes foi tão pouca!