quarta-feira, 17 de junho de 2015

Os "filhos" da escola


Imagem retirada do Facebook


De que lado está a razão? 
So posso dizer que as escolas não podem ser "pais adotivos", com todo o respeito por aqueles que nobre e heroicamente, o são. 

6 comentários:

  1. É tudo muito relativo.
    Se há alunos que estão na escola tempo em excesso, reduza-se a carga horária. Simples, basta vontade para que assim seja.
    Por outro lado, o que significa exctamente estar mais tempo em casa?
    Tem que existir um meio termo. E é para esse meio termo que temos que caminhar.
    Se Mário Nogueira estiver de acordo, claro.

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  2. Para mim a razão está do lado dos filhos! Ainda há poucos dias vi um artigo que mostrava o exagero de horas que as crianças em Portugal passam na escola! Isso não os faz aprender mais, pelo contrário, faz com que fiquem com menos atenção. A escola serve para ensinar. Os pais têm que educar e para isso precisam de passar tempo com os filhos.

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  3. Penso que o correcto é ser tudo com peso e medida. As crianças e os jovens precisam de férias, ninguém consegue apreender a toque do calor de Junho, Julho e Setembro. É biológico. Os pais não têm tantas férias, então, compete ao estado, para o qual todos nós descontamos, a ocupação do tempo livre dos jovens. Há já muitos municípios a fazer esse trabalho mas penso que isso devia ser mais acima até porque devia haver soluções para os jovens acima dos 14 anos para os quais é muito raro haver OTL.

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  4. A razão está definitivamente do lado dos filhos. A escola é fundamental para a vida mas os afectos são essenciais naquilo que somos quando crescemos. A escola não pode substituir os pais.
    Beijinhos

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  5. Julgo que qualquer teórico da educação deveria experimentar voltar a estar horas e horas a fio nos bancos da escola, com as férias que agora têm (não há "feriados por faltas de professores", não há "férias intercalares", alguns dos feriados foram cortados, as férias de verão já não são o que eram etc etc), e imaginarem-se em idade infantil, pré-adolescente ou adolescente. Deve haver tempo para tudo, mas não há grau de concentração que resista - sobretudo numa cultura latina. E mesmo atendendo ao facto de que, certo, antigamente havia mais tempo para estar com os filhos (ou a mãe que não trabalhava, ou os avós...), a escola também não é um sítio onde se largam os filhos só para "entreter meninos".
    É uma situação complicada, quer em termos políticos (ninguém quer assumir posições) quer económicos (as coisas não estão fáceis nem para famílias nem estado nem entidades privadas).

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  6. Onde é que eu posso assinar e subscrever este post?

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